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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Biblioteca Rui Tendinha. |
Data corrente: |
14/10/2019 |
Data da última atualização: |
14/10/2019 |
Tipo da produção científica: |
Publicação em Anais de Congresso |
Autoria: |
COMÉRIO, M.; VERDIN FILHO, A. C.; SENRA, J. F. de B.; VOLPI, P. S.; ANDRADE, S. de.; FERRÃO, R. G.; FERRÃO, M. A. G.; FONSECA, A. F. A. da.; MENDONÇA, R. F. de.; TOMAZ, M. A.; COLODETTI, T. V.; RODRIGUES, W. N.; BORGHI, E. J. A.; FORNACIARI, G.; PEREIRA, M. dos S.; ZANONI, K. P.; ZANONI JUNIOR, G. |
Afiliação: |
Marcone Comério, Incaper; Abraão Carlos Verdin Filho, Incaper; João Felipe de Brites Senra, Incaper; Paulo Sérgio Volpi, Incaper; Saul de Andrade, CCAE UFES; Romário Gava Ferrão, Incaper; Maria Amélia Gava Ferrão, Incaper/Embrapa Café; Aymbiré Francisco Almeida da Fonseca, Incaper/Embrapa Café; Rodolfo Ferreira de Mendonça, CNPq; Marcelo Antonio Tomaz, CCAE-UFES; Tafarel Victor Colodetti, CCAE UFES; Wagner Nunes Rodrigues, CCAE-UFES; Edinei José Armani Borghi, IFES Itapina; Gabriel Fornaciari, IFES Itapina; Mateus dos Santos Pereira, Consorcio Pesquisa Café/Incaper; katyele Pereira Zanoni, Consorcio Pesquisa Café/Incaper; Gilmar Zanoni Junior, Consorcio Pesquisa Café/Incaper. |
Título: |
Análise comparativa de cafés Conilon e Arábica em sistema agroflorestal e em monocultivo. |
Ano de publicação: |
2019 |
Fonte/Imprenta: |
In: SIMPÓSIO DE PESQUISA DOS CAFÉS DO BRASIL, 10., 2019, Vitória. Pesquisa, inovação e sustentabilidade dos cafés do Brasil: anais... Vitória: Consórcio Pesquisa Café, 2019. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
A cafeicultura é um ponto chave do agronegócio brasileiro e o estado do Espírito Santo é o segundo maior produtor nacional de cafés, caracterizando-se como o maior produtor de conilon do país. O consórcio de cafeeiros com espécies arbóreas possibilita uma série de benefícios à cafeicultura. Aplicado da forma correta, os consórcios possibilitam a atenuação dos estresses abióticos sobre o cafeeiro em regiões de clima limitante ao seu desenvolvimento. Portanto, este trabalho objetivou avaliar a produção do cultivo associado de café conilon e café arábica com seringueira em relação ao monocultivo. O experimento foi implantado na Fazenda Experimental do Incaper no município de Marilândia, estado do Espírito Santo sem irrigação, em monocultivo no espaçamento de 3,0 x 1,0 metro, com 10 plantas por parcela. O consórcio utilizou a seringueira no espaçamento de 8,0 x 2,5 metros com café no espaçamento 8,0 x 1,0 metro com 18 plantas por parcela. O delineamento estatístico proposto foi em blocos ao acaso, com quatro repetições, num esquema fatorial de 11 genótipos e dois ambientes (consorciado e monocultivo), em que foi avaliada a produção dos clones 102, 105 e 108 da variedade Diamante (ES 8112); 202 da variedade Jequitibá (ES 8122); 305, 307 e 308 da variedade Centenária (ES 8132); e o clone 409 da variedade Marilândia (ES 8143). Além destes foram avaliados o desempenho de genótipos da variedade de propagação seminal Robusta Tropical (Emcaper 8151) e dois cultivares de café arábica, Catuaí 81 e 86. As análises de variância e testes de médias (Tukey a 5% de significância) foram realizadas no aplicativo computacional GENES. Os melhores genótipos sob consórcio foram 202, 305, 409, 108 e 105 e os melhores no monocultivo foram 105, 202, 308, 108 e 102. Em ambos os sistemas, os Catuaís não foram eficientes e possivelmente não sejam indicados para o município de Marilândia.
Coffee growing is a key point of Brazilian agribusiness and the state of Espirito Santo is the second largest national producer of coffees, characterizing itself as the largest conilon producer in the country. The coffee tree consortium provides a number of benefits to coffee growing. Correctly applied, the consortia allow the abiotic stresses on coffee to be mitigated in regions with a climate limiting its development. Therefore, this study aimed to evaluate the production of associated cultivation of conilon coffee and arabica coffee with rubber tree in relation to monoculture. The experiment was carried out at the Incaper Experimental Farm in the municipality of Marilândia, state of Espírito Santo without irrigation, in monoculture with a spacing of 3.0 x 1.0 meters, with 10 plants per parcel. The consortium used the rubber tree in the spacing of 8.0 x 2.5 meters with coffee in the spacing of 8.0 x 1.0 meters with 18 plants per parcel. The proposed statistical design was a randomized block design with four replications, in a factorial scheme of 11 genotypes and two environments (consortium and monoculture), in which was evaluated the production of clones 102, 105 and 108 of variety Diamante (ES 8112); 202 of the Jequitibá variety (ES 8122); 305, 307 and 308 of the Centenária variety (ES 8132); and clone 409 of the Marilandia variety (ES 8143). In addition to these were evaluated the performance of genotypes of the seminal propagation variety Robusta Tropical (Emcaper 8151) and two arabica coffee cultivars, Catuaí 81 and 86. The analysis of variance and means methods (Tukey at 5% significance) were performed in computer application GENES. The best genotypes under consortium were 202, 305, 409, 108 and 105 and the best in the monoculture were 105, 202, 308, 108 and 102. In both systems, the Catuaís were not efficient and possibly not indicated for the municipality of Marilandia. MenosA cafeicultura é um ponto chave do agronegócio brasileiro e o estado do Espírito Santo é o segundo maior produtor nacional de cafés, caracterizando-se como o maior produtor de conilon do país. O consórcio de cafeeiros com espécies arbóreas possibilita uma série de benefícios à cafeicultura. Aplicado da forma correta, os consórcios possibilitam a atenuação dos estresses abióticos sobre o cafeeiro em regiões de clima limitante ao seu desenvolvimento. Portanto, este trabalho objetivou avaliar a produção do cultivo associado de café conilon e café arábica com seringueira em relação ao monocultivo. O experimento foi implantado na Fazenda Experimental do Incaper no município de Marilândia, estado do Espírito Santo sem irrigação, em monocultivo no espaçamento de 3,0 x 1,0 metro, com 10 plantas por parcela. O consórcio utilizou a seringueira no espaçamento de 8,0 x 2,5 metros com café no espaçamento 8,0 x 1,0 metro com 18 plantas por parcela. O delineamento estatístico proposto foi em blocos ao acaso, com quatro repetições, num esquema fatorial de 11 genótipos e dois ambientes (consorciado e monocultivo), em que foi avaliada a produção dos clones 102, 105 e 108 da variedade Diamante (ES 8112); 202 da variedade Jequitibá (ES 8122); 305, 307 e 308 da variedade Centenária (ES 8132); e o clone 409 da variedade Marilândia (ES 8143). Além destes foram avaliados o desempenho de genótipos da variedade de propagação seminal Robusta Tropical (Emcaper 8151) e dois cultivares de café arábica, C... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Coffea arabica; Coffea canephora; Manejo; Melhoramento de plantas. |
Thesaurus NAL: |
Coffea arabica; Coffea canephora; Management; Plant breeding. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://biblioteca.incaper.es.gov.br/digital/bitstream/123456789/3861/1/322-2584-1-PB.pdf
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Marc: |
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Registro original: |
Biblioteca Rui Tendinha (BRT) |
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Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Biblioteca Rui Tendinha. |
Data corrente: |
25/09/2023 |
Data da última atualização: |
25/09/2023 |
Tipo da produção científica: |
Capítulo em Livro Técnico-Científico |
Autoria: |
RODRIGUES, D. D.; MARIANO, S. R.; SILVA, M. A. B. da; RANGEL, O. J. P.; CARVALHO, C. S.; TRUGILHO, G. A.; SILVA, M. A. P. da; GONÇALVES, M. M.; EGIDIO, L. S.; XAVIER, S. A. B.; CASSA, N.; CRESPO, A. M.; LOUBACK, G. C.; PERON, I. B.; SOUZA, M. N. |
Afiliação: |
Dayvson Dansi Rodrigues, IFES; Sillas Ramos Mariano, IFES; Maria Amélia Bonfante da Silva, IFES; OtacÃlio José Passos Rangel, IFES; Cesar Santos Carvalho, Incaper; Guilherme Andrião Trugilho, IFES; Marlon Alves Peçanha da Silva, IFES; Marjorie Mezabarba Gonçalves, IFES; Luana Soares Egidio, IFES; Silvia Aline Bérgamo Xavier, IFES; Natália Cassa, IFES; Aline Marchiori Crespo, Incaper; Geisa Corrêa Louback, IFES; Igor Borges Peron, IFES; MaurÃcio Novaes Souza, IFES. |
Título: |
Estratégias de recuperação de áreas degradadas. |
Ano de publicação: |
2023 |
Fonte/Imprenta: |
In: SOUZA, M. N. (Org.) Tópicos em recuperação de áreas degradadas. Vol. VI. Canoas, RS: Mérida Publishers, cap. 3, p. 94-125, 2023. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Ãreas degradadas é um tema de grande importância no Brasil, pois se trata de um paÃs com grandes áreas ocupadas pela agropecuária. Dada essa condição, grandes áreas foram desflorestadas para dar lugar a essa atividade. Porém, devido ao mau uso, tornaram-se áreas degradadas: sua recuperação é de suma importância para que sejam convertidas em áreas com potencial produtivo sem a necessidade de se expandir a fronteira agropecuária por meio do desmatamento de florestas nativas. A identificação de áreas degradadas e o planejamento de sua recuperação são obtidos a partir da Avaliação de Impacto Ambiental (AIA), que é feita por meio dos Estudos de Impactos Ambientais (EIA) e o seu resumo, conhecido como Relatório de Impacto Ambiental (RIMA), que deve apresentar a sÃntese dos resultados dos estudos sobre o diagnóstico ambiental da área de influência do projeto. A partir destes estudos realizados, são então colocadas em prática as ações para a recuperação da área degradada em questão. Uma prática que vem sendo adotada em diferentes nÃveis governamentais, desde municipal, estadual até a esfera federal, são os pagamentos por serviços ambientais (PSA), que remuneram o produtor que tenha uma área recuperada ou apoiam financeiramente para que ele recupere uma área em sua propriedade. Dois exemplos de PSA mais conhecidos são o de Catskill, em Nova Iorque, EUA; e no municÃpio de Extrema, Minas Gerais, que protegem suas bacias hidrográficas e seus recursos hÃdricos para a produção de água a partir do PSA. MenosÃreas degradadas é um tema de grande importância no Brasil, pois se trata de um paÃs com grandes áreas ocupadas pela agropecuária. Dada essa condição, grandes áreas foram desflorestadas para dar lugar a essa atividade. Porém, devido ao mau uso, tornaram-se áreas degradadas: sua recuperação é de suma importância para que sejam convertidas em áreas com potencial produtivo sem a necessidade de se expandir a fronteira agropecuária por meio do desmatamento de florestas nativas. A identificação de áreas degradadas e o planejamento de sua recuperação são obtidos a partir da Avaliação de Impacto Ambiental (AIA), que é feita por meio dos Estudos de Impactos Ambientais (EIA) e o seu resumo, conhecido como Relatório de Impacto Ambiental (RIMA), que deve apresentar a sÃntese dos resultados dos estudos sobre o diagnóstico ambiental da área de influência do projeto. A partir destes estudos realizados, são então colocadas em prática as ações para a recuperação da área degradada em questão. Uma prática que vem sendo adotada em diferentes nÃveis governamentais, desde municipal, estadual até a esfera federal, são os pagamentos por serviços ambientais (PSA), que remuneram o produtor que tenha uma área recuperada ou apoiam financeiramente para que ele recupere uma área em sua propriedade. Dois exemplos de PSA mais conhecidos são o de Catskill, em Nova Iorque, EUA; e no municÃpio de Extrema, Minas Gerais, que protegem suas bacias hidrográficas e ... Mostrar Tudo |
Thesagro: |
Degradação Ambiental; Desmatamento; Impacto Ambiental. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://biblioteca.incaper.es.gov.br/digital/bitstream/item/4485/1/cap3-area-degradada.pdf
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Marc: |
LEADER 02672naa a2200325 a 4500 001 1025078 005 2023-09-25 008 2023 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aRODRIGUES, D. D. 245 $aEstratégias de recuperação de áreas degradadas.$h[electronic resource] 260 $c2023 520 $aÃreas degradadas é um tema de grande importância no Brasil, pois se trata de um paÃs com grandes áreas ocupadas pela agropecuária. Dada essa condição, grandes áreas foram desflorestadas para dar lugar a essa atividade. Porém, devido ao mau uso, tornaram-se áreas degradadas: sua recuperação é de suma importância para que sejam convertidas em áreas com potencial produtivo sem a necessidade de se expandir a fronteira agropecuária por meio do desmatamento de florestas nativas. A identificação de áreas degradadas e o planejamento de sua recuperação são obtidos a partir da Avaliação de Impacto Ambiental (AIA), que é feita por meio dos Estudos de Impactos Ambientais (EIA) e o seu resumo, conhecido como Relatório de Impacto Ambiental (RIMA), que deve apresentar a sÃntese dos resultados dos estudos sobre o diagnóstico ambiental da área de influência do projeto. A partir destes estudos realizados, são então colocadas em prática as ações para a recuperação da área degradada em questão. Uma prática que vem sendo adotada em diferentes nÃveis governamentais, desde municipal, estadual até a esfera federal, são os pagamentos por serviços ambientais (PSA), que remuneram o produtor que tenha uma área recuperada ou apoiam financeiramente para que ele recupere uma área em sua propriedade. Dois exemplos de PSA mais conhecidos são o de Catskill, em Nova Iorque, EUA; e no municÃpio de Extrema, Minas Gerais, que protegem suas bacias hidrográficas e seus recursos hÃdricos para a produção de água a partir do PSA. 650 $aDegradação Ambiental 650 $aDesmatamento 650 $aImpacto Ambiental 700 1 $aMARIANO, S. R. 700 1 $aSILVA, M. A. B. da 700 1 $aRANGEL, O. J. P. 700 1 $aCARVALHO, C. S. 700 1 $aTRUGILHO, G. A. 700 1 $aSILVA, M. A. P. da 700 1 $aGONÇALVES, M. M. 700 1 $aEGIDIO, L. S. 700 1 $aXAVIER, S. A. B. 700 1 $aCASSA, N. 700 1 $aCRESPO, A. M. 700 1 $aLOUBACK, G. C. 700 1 $aPERON, I. B. 700 1 $aSOUZA, M. N. 773 $tIn: SOUZA, M. N. (Org.) Tópicos em recuperação de áreas degradadas. Vol. VI. Canoas, RS: Mérida Publishers, cap. 3, p. 94-125, 2023.
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